Sigiloso, sem chus nem bus,
Noite velha, hora de silêncio,
Disfarçado, secreto,
Serpenteando lentamente
sem rumo certo, em serviço de
truz
cirúrgico, concreto,
Firme, a caminho do Ocidente.
Escalada a grande muralha,
O afinal vírus malígno,
Ruma à velha Rota da Seda.
Infiltrado, disfarçado,
indigno,
Em segurança, livra-se da
metralha
Provoca estado caótico
Ambiente social narcótico.
Sem fronteiras, sem controlo,
inflexível,
Ataca tudo e todos com a morte.
Anula a raíz da vida, a
economia
com uma pandemia.
No turismo, total corte;
Convívio social, sofrível.
Ele, o tratante, paulatino,
virulento,
Espalhado o veneno bolorento,
Na espreguiçadeira, à beira-mar
A ver a desgraça proliferar . .
.
05.05.2020
“elmano”
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