terça-feira, 23 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Homenagem a Marcus Vinicius de Moraes
A Casa da Poesia de
Setúbal homenageou hoje o Poeta e jurista brasileiro Marcus Vinicius de Moraes,
já falecido, mas entre nós, através da obra poética que deixou.
Os familiares,
presentes, agradeceram muito reconhecidos.
O pequeno filme de
homenagem tem fotografias de Alexandrina Pereira e realização de Eduarda
Gonçalves.
Participaram na
cerimónia várias Associações e Organismos culturais da cidade, foi lida Poesia
do autor evocado e, a encerrar, escutou-se um poema de Zeca Afonso cantado pelo
Dr. Manuel Guerra.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Evento - Evocação dos Poetas
Evocação dos Poetas
Celebração da Poesia
Valorizaçao de valores
culturais
Gesto de solidariedade
A celebração que teve
hoje lugar na Casa da Baía de Setúbal deu-nos um prazer muito particular. Podemos
dizer que este foi o primeiro grande
projeto que realizámos. Prestámos homenagem a grandes nomes da nossa cultura
local e nacional: Mª Adelaide Rosado Pinto, António Mª Eusébio, Bocage, Cabral
Adão , Sebastião da Gama. Todos, pelas suas notáveis obras, nos merecem o maior
respeito e admiração; Setubalenses por nascimento ou por adoção, sentimo-los sempre
próximos, apesar da ausência e hoje, mais ainda, pela simpática presença de alguns
familiares.
A colaboração do
maestro Carlos Pinto, ao piano, a presença simpática da Rogélia Santos, com o seu vestido das marchas de Águas de Moura que abrilhantou o evento e a atuação do ator José Nobre, dizendo poemas
dos Poetas evocados, contribuiram bastante para
a valorização do evento. Bem hajam!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Momento Poético
No passado sábado,
dia 22 do corrente, na Casa da Cultura de Setúbal, teve lugar mais um agradável
momento de Poesia promovido pelo Centro
de Iniciativas Manuel Medeiros, da Universidade Sénior desta cidade.
Assim se ficou a
conhecer melhor a interessante obra poética do escritor, pintor e professor da
Uniseti, António Galrinho.
Além da expressiva leitura
dos poemas, houve também espaço musical que a todos muito agradou.
Foste tão fiel durante tantos anos
Por que me mentes agora?
Não são meus os cabelos que me mostras
(poucos e quase todos brancos)
Por que mos arrancas?
Por que mos pintas?
Essa velhice não é minha
espelho mentiroso!
O rosto pesado
as peles flácidas
os golpes na testa e nos olhos
nada disso é meu
Não me mostres o que não reconheço
Mostra-me a idade que tenho
aquela que nem os números sabem
Tentas iludir-me
mas não me deixo levar pelas tuas manhas
Não mereces que olhe para ti
Espelho cruel!
António Galrinho
António Galrinho
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Sempre Natal
Cheira a filhoses e a azevias,
Ouve-se a chuva lá fora.
Cantam-se sons de magia,
Sentam-se à mesa, é hora
De degustar, de conviver,
Todos juntos em sinfonia,
Num burburinho a comer
Um manjar de alegria.
Contam-se os minutos a fugir
Com vontade de chegar
A hora de dormir
Para os sonhos encontrar.
Vai então a criança afoita,
Vai com pressa desembrulhar
As prendas daquela noite,
São seus sonhos a voar.
---
Tânia Silva
(Loures)
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Lançamento do livro "Histórias e Memórias" de Sara Monteiro
Parabéns a Sara
Monteiro, pela simpatia com que trouxe a público, no passado dia 15, na
Biblioteca Municipal, o seu interessante livro Histórias e Memórias (Contos e Poemas), bem como muitas das suas expressivas pinturas, que
ficaram patentes.
No evento, muito apreciado por todos, foi
sensível a admiração e o afeto de
familiares e amigos para com a Autora.
Entardecer
Quando tudo se aquieta,
Quando a cor quase esmorece,
Quando a luz se vai por fim,
Que eu vejo a tua imagem
Muito longe
Afastando-se de mim.
E é neste final de tarde,
Quando tu estás ausente,
Que a saudade bate forte,
Que a dor é mais dolorida,
E que a morte se presente.
E tudo isto acontece
Porque a tarde desvanece
E a minha vida se esvai
Na tua voz que se perde.
Livro "O amor comanda a vida"
Conforme foi anunciado, no passado dia 15 do corrente, no Clube Setubalense, decorreu a apresentação do livro "O Amor Comanda a Vida" da poetisa Mª do Rosário Batista, perante vasta audiência.
Com muito prazer, a Casa da Poesia participou no evento.
Da obra, citamos:
Simples
Simples
Tão simples...
Tão simples como o olhar do céu e perder-me
na imensidão das estrelas!
Simples é fundir-me no seu brilho e seguir
as cadentes...
Tudo é simples, afinal...
Porquê complicar tudo o que é tão simples?
Com muito prazer, a Casa da Poesia participou no evento.
Da obra, citamos:
Simples
Simples
Tão simples...
Tão simples como o olhar do céu e perder-me
na imensidão das estrelas!
Simples é fundir-me no seu brilho e seguir
as cadentes...
Tudo é simples, afinal...
Porquê complicar tudo o que é tão simples?
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Lançamento do livro "O amor comanda a vida"
Contamos com a vossa presença no lançamento deste livro de poesia "O amor comanda a vida", da autora Maria do Rosário Batista. Com o apoio da Casa da Poesia de Setúbal.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Dia das bibliotecas
No dia 28 do corrente mês de outubro, a convite da Escola Secundária de Bocage, a Casa da Poesia de Setubal participou, com muito prazer, na comemoração do Dia das Bibliotecas. Esteve presente o Coordenador interconcelhio das Redes das Bibliotecas Escolares, Dr. João Paulo Proença.O evento, que decorreu na própria Biblioteca da Escola, foi dinamizado pelas Docentes Rosa Duarte, responsável pela Biblioteca e Carla Ramalho, ambas professoras dos alunos participantes, da turma F de 12º ano. Estiveram também presentes alguns alunos da turma A de 8º ano.
Todos eles tiveram ativa participação, merecendo destaque os alunos que, individualmente ou em grupo, disseram poemas próprios e de autores consagrados. Da recolha de imagem se encarregou o Professor António Vasconcelos.
Esteve presenete e proferiu breves palavras o Sr. Cunha Bento, da Associação Sebastião da Gama.
A Casa da Poesia de Setubal, explicitou as suas motivações e objetivos enquanto Movimento Cultural e apresentou um trabalho sobre A Importância da Leitura e da Escrita, numa perspetiva intergeracional, com interessantes testemunhos em suporte vídeo.
Além de opiniões pessoais sobre o Livro e a Leitura, os alunos deixaram válidas sugestões relativamente
ao papel da Biblioteca no contexto escolar.
Agradável Encontro!
Frutuosa parceria que, certamente iremos retomar.
De, Fernando Pessoa
" Tenho tanto sofrimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal."
...
De, Luis de Camões
"Amor é ferida que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
...
Todos eles tiveram ativa participação, merecendo destaque os alunos que, individualmente ou em grupo, disseram poemas próprios e de autores consagrados. Da recolha de imagem se encarregou o Professor António Vasconcelos.
Esteve presenete e proferiu breves palavras o Sr. Cunha Bento, da Associação Sebastião da Gama.
A Casa da Poesia de Setubal, explicitou as suas motivações e objetivos enquanto Movimento Cultural e apresentou um trabalho sobre A Importância da Leitura e da Escrita, numa perspetiva intergeracional, com interessantes testemunhos em suporte vídeo.
Além de opiniões pessoais sobre o Livro e a Leitura, os alunos deixaram válidas sugestões relativamente
ao papel da Biblioteca no contexto escolar.
Agradável Encontro!
Frutuosa parceria que, certamente iremos retomar.
Deixamos aqui algumas passagens dos poemas declamados por alunos das turmas do 12º F e do
8ª A
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
De, Olavo Bilac
"Ora (Direis) ouvir estrelas!
Certo, perdeste o senso!
E eu vos direi, no entanto
Que, para ouvi-las,
muitas vezes desperto
E abro as janelas, pálido de espanto"
...
De, Pablo Neruda
"Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho."
...
De, Helena Tojo
" Descreves com monólogos a brava,
preciosa e ansiosa solidão tua
e eu que nada mais sou que uma palavra
nada mais me cabe que a escuridão sua"
...
De, Fernando Pessoa
" Tenho tanto sofrimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal."
...
De, Luis de Camões
"Amor é ferida que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
...
sábado, 25 de outubro de 2014
Conversa com Versos de Outubro
A Casa da Poesia de Setubal teve o prazer de reunir uma vez mais no Espaço Ritália, amantes da Poesia de todas as faixas etárias para a nossa Conversa com Versos deste mês.
Uma tarde muito agradável e aprazível que se repete mensalmente. Declamaram-se poemas e conversou-se sobre o tema escolhido para este mês, sendo que o mesmo foi "Os nossos sonhos..."
Um tema que se revelou "polémico" de forma saudável, pois levou a que os intervenientes questionassem sobre, o que será o sonho?...
Será coração ou a razão?...
Deixamos aqui para reflexão...
Uma tarde muito agradável e aprazível que se repete mensalmente. Declamaram-se poemas e conversou-se sobre o tema escolhido para este mês, sendo que o mesmo foi "Os nossos sonhos..."
Um tema que se revelou "polémico" de forma saudável, pois levou a que os intervenientes questionassem sobre, o que será o sonho?...
Será coração ou a razão?...
Deixamos aqui para reflexão...
"Sonha para ti o melhor.
Mantém intacta a confiança.
Nunca pares, por favor.
Sonha criança!"
João Bentes
Eu olho e sonho
Enquanto amanhece, eu olho e sonho…
Com o despertar de um dia risonho,
onde nosso planeta emita Luz e Amor
E acabe a dor…
Eu sonho que há Paz no mundo…
Maria do Rosário Batista
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Os nossos dias
Corre o tempo,
Acelera a marcha
Ao sabor do vento,
Relógio que não pára.
Vai depressa,
Volta agora!
O relógio apressa
Quando dá a hora.
O mundo frenético
Não deixa de girar.
O homem elétrico
Corre sem andar.
De menino passa a homem,
Num instante sem parar.
De repente já foi ontem,
Para o futuro olhar.
Contam-se os dias,
Contam-se as horas
Sem contar afinal.
Acaba o dia, já é noite,
Mais um conto sem igual.
Tânia Silva (Loures)
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Lembrando os Poetas Setubalenses
No passado sábado, 18 de outubro, o Centro de Iniciativas Manuel Medeiros, da Uniseti,
distinguiu a Poetisa Virgínia Costa, divulgando o seu percurso a sua obra poética.
O evento decorreu na Casa da Cultura.
Dos muitos poemas ditos, e escutados com bastante agrado, destacamos:
EU VI A
MULHER
Eu vi a Mulher a enxugar o seu pranto,
suspenso do tempo com molas de Esperança
e transformar-se em doce e jubiloso Canto.
Eu vi a Mulher de fronte miraculada
com a fome dos filhos à mesa sentada,
fazer o milagre da multiplicação.
Eu vi a Mulher enfrentando o Destino,
com as mãos erguidas, em alucinação,
a esconjurar os Males do seu caminho.
Eu vi a Mulher em trabalho de parto,
a invocar a Vida na solidão do leito,
esperando o Filho no berço dos seus braços.
Eu vi a Mulher no Gólgota dar a face
pender a cabeça, maternal sobre o peito
e
dos próprios algozes apiedar-se.
Eu vi a Mulher a erguer-se para a Luz,
agigantar-se ferida por entre espinhos
e quebrar os cravos que a sustinham na Cruz!
In EU,MULHER
Virgínia Costa
domingo, 19 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Os nossos dias
Tu querias que os nossos
dias fossem fogosos,
danadinhos de gostosos no
seu caminhar.
Ah, tu querias sensações
de prazer... de bem estar...
e talvez... uma menina
atraente generosa, elegante
e bem cheirosa,alegre,
clara e segura,
Até um pouco atrevida, comprometida
com o amor fiel,
a contrapor à acalmia
carente da tua atitude fria
de desinteresse aparente,
pela tua apatia em desnudares-te,
impores a nu a alma
inquieta, em deixar transparecer
o calor do Ser protegendo
emoções fortes, verdadeiras,
caprichosas nas maneiras e
percepção e interpretação
de atitudes e vivências.
Cópias e consequências
do que aprendemos com o
mundo ao nosso redor.
Mas quentes podem vir a ser os
nossos dias de amor!
Entremos no nosso jardim
florido que não pode ter sinal proibido
E será a alavanca do
desabrochar de sentimentos,
do crescer de oportunidades
e do afinar contrariedades.
Não podes receber sem dar,
não consegues vencer sem arriscar,
sem expor tudo ou quase
tudo à boa ou à má fortuna.
Omissão é lacuna e concha
fechada a sonhos de felicidade.
Sujeita o amor à
descoberta do teu mundo interior.
Há que sair dessa redoma, quebrar
o vidro desse muro que criaste,
Há que acreditar na pomba
branca e conquistar
os amores que já amaste e ainda
virás a amar!
Abre essa porta! Perde o
medo em segredo!
Os nossos dias podem ser
passados a combater
as nossas próprias inseguranças
e nostalgias,
mas serão decerto as
nossas melhores alegrias!
Anna Netto (Setubal)
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
No hotel Aranguês, em Setúbal,
foi hoje inaugurada, e permanece até final do mês,
uma muito interessante Exposição, associando
belíssimas obras da Pintora Lena Gal
e do Escultor Carlos Rocha.
A Casa da Poesia de Setúbal foi gentilmente convidada pelo dinamizador do evento escritor Fernando Alagoa e, correspondendo à solicitação, deu-se espaço à Poesia.
Destacamos:
(...
Por tudo o que lutaste
e venceste...
Por tudo o que sonhaste,
amaste e quiseste...
Mãe
És o Sol que inunda
o meu ser,
és o luar, o meu querer.
(...)
Linda Neto Profª de Oficina de Poesia na Uniseti
Não sei se estou triste ou alegre
se o vento geme ou canta
se o mundo é ajustado ou teme a vida.
Não sei se entro ou saio
se sou pouco ou muito ou nada
se uma estrela ou uma cruz...
(...)
João Paulo Bernardino - Escritor
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Homenagem a João Calceteiro
No passado dia 27 na Casa da Cultura de Setubal, foi homenageado o poeta setubalense "João Calceteiro", de seu nome, João Augusto Mendes.
Com 91 anos, participou em diversas antologias e reside atualmente no Lar Paula Borba em Setubal.
Deixamos aqui um dos seus poemas,
A minha profissão
Fui calceteiro, aliás
Muitos anos trabalhei
Muitas léguas caminhei
Andando só para trás
Mas hoje, não sou capaz
De tal arte trabalhar
Não me posso corcovar
E andar como o caranguejo
Nesse trabalho desejo
Que eu sabia executar.
No tempo em que trabalhava
Portanto, a fazer calçada,
Era uma coisa engraçada,
Que amíude eu escutava,
Quando alguém comparava
O calceteiro ao Doutor
Dando-vos igual valor,
Se a memória não me escapa
De que é a terra que tapa
Nossos erros de maior.
Que digam que o calceteiro
Tapa os seus erros com terra
Isso ainda se tolera,
Tem muito de verdadeiro.
Eu porém, sou o primeiro
A repor esta verdade
Não pode haver igualdade
Entre o Doutor e aquele
Que ao Doutor, os erros dele
São doutra profundidade.
(João Augusto Mendes)
sábado, 27 de setembro de 2014
A Janela do Sonho
Abre a tua janela e deixa entrar
O sonho que bateu devagarinho.
Foi talvez para te não acordar
Que bateu, ao de leve, de mansinho.
Deixa que o sonho entre em tua vida,
Um sonho é um poema por fazer
É talvez um poema que não rima
Mas o teu sonho pode acontecer.
Deixa a janela assim, de par em par,
Aberta ao vento, ao sol e ao luar
Que o sonho encontrará o teu caminho.
Não sonhar é negar ao coração
O direito de ter uma ilusão...
Deixa o sonho entrar, devagarinho...
Lourdes Nascimento
Em Torno de Agostinho da Silva
Em Torno de Agostinho da Silva na Casa Bocage
Ciclo de Tertúlias III
Ciclo de Tertúlias III
Como
ciclicamente acontece, a Associação Agostinho da Silva promoveu hoje, dia 27,
pelas 16 horas, mais um interessante Encontro, acolhido por numerosa assistência.
Foi orador o Professor José Manuel Anes, que
dissertou sobre:
"Os três momentos do
Quinto Império português: Vieira, Pessoa e Agostinho da Silva"
Teve ainda lugar
a apresentação do livro Uma Introdução ao Esoterismo Ocidental e suas
Iniciações, de José Manuel Anes, por MauríciaTeles da Silva.
De Fernando Pessoa, citado na Obra:
(...)
Ah, sempre que o ritual acerta
Seus passos e seus ritmos bem,
O ritual que não há desperta
E a alma é o que é, não o que tem.
Oscila incensório visto,
Ouvidos cantos estão no ar,
Mas
o ritual a que eu assisto
É um
ritual de relembrar.
No grande
Templo antenatal,
Antes
da vida e alma e Deus...
E o
xadrez do chão ritual
É o
que é hoje a terra e os céus...
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O sabor da tua boca e a cor da tua pele, pele, boca, fruta minha destes dias velozes, diz-me, sempre estiveram contigo por anos e v...
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Apresentação by lindaneto