Corre o tempo,
Acelera a marcha
Ao sabor do vento,
Relógio que não pára.
Vai depressa,
Volta agora!
O relógio apressa
Quando dá a hora.
O mundo frenético
Não deixa de girar.
O homem elétrico
Corre sem andar.
De menino passa a homem,
Num instante sem parar.
De repente já foi ontem,
Para o futuro olhar.
Contam-se os dias,
Contam-se as horas
Sem contar afinal.
Acaba o dia, já é noite,
Mais um conto sem igual.
Tânia Silva (Loures)
Muito engraçado, gostei.
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