domingo, 7 de junho de 2020

Diário de um tempo estranho (07/06/2020)


Circunscrito ao rígido facto, incontornável / inquestionável ( na minha perspetiva ), que tem por tema: “diário de um tempo estranho”, resta - me dirigir esta
dissertação / diário, nesse sentido. Cumpre-me, deste modo, mostrar algo manifestamente preocupante daquilo que de negativo vai acontecendo no que respeita à pandemia disseminada a partir do  virus Codiv-19.
Em linguagem nada elaborada, limito-me tão só ás já rotineiras e mais que fastidiosas notícias dos media, que vão transmitindo relatórios assustadores da evolução da pandemia, bem como vai sendo tratada esta gravíssima questão, nomeadamente a nível hospitalar. De tão repetitiva, parece configurar já uma saga ou novela, com guião trágico, de talento obscuro.
Enfim, com a volúvel esperança tão propalada nas redes sociais, ( passo a citar ) “vamos ficar bem”, atrevo-me a referir, timidamente, que desde Março/2020, início como se conhece, do período de “ quarentena “, passando pela calamidade, e agora com o intitulado abrandar faseado do confinamento, é
de supor iniciar-se um período de acalmia . . .
Urge, referem os técnicos, recolocar a economia a funcionar, para a sua ( lógica ) recuperação, pois a engrenagem financeira, empresarial, comercial etc, não se compadece com, alega-se, paragens, mesmo que do outro lado esteja a morte. No entanto verificam-se novos e perigosos surtos, circunscritos a zonas de Portugal, que vaticinam mais pandemia.
Simulam incêndios mal apagados que voltam a reacender-se.
Regressaram a violência doméstica e crimes violentos. Já estou a tergiversar.
O tema é apenas “tempo estranho e pandemia codiv-19. Esperemos pela “normalidade”. . .

07.06.2020
“elmano”


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