Circunscrito
ao rígido facto, incontornável / inquestionável ( na minha perspetiva ), que
tem por tema: “diário de um tempo estranho”, resta - me dirigir esta
dissertação
/ diário, nesse sentido. Cumpre-me, deste modo, mostrar algo manifestamente
preocupante daquilo que de negativo vai acontecendo no que respeita à pandemia
disseminada a partir do virus Codiv-19.
Em linguagem
nada elaborada, limito-me tão só ás já rotineiras e mais que fastidiosas
notícias dos media, que vão transmitindo relatórios assustadores da evolução da
pandemia, bem como vai sendo tratada esta gravíssima questão, nomeadamente a
nível hospitalar. De tão repetitiva, parece configurar já uma saga ou novela,
com guião trágico, de talento obscuro.
Enfim, com a
volúvel esperança tão propalada nas redes sociais, ( passo a citar ) “vamos
ficar bem”, atrevo-me a referir, timidamente, que desde Março/2020, início como
se conhece, do período de “ quarentena “, passando pela calamidade, e agora com
o intitulado abrandar faseado do confinamento, é
de supor
iniciar-se um período de acalmia . . .
Urge, referem
os técnicos, recolocar a economia a funcionar, para a sua ( lógica )
recuperação, pois a engrenagem financeira, empresarial, comercial etc, não se
compadece com, alega-se, paragens, mesmo que do outro lado esteja a morte. No
entanto verificam-se novos e perigosos surtos, circunscritos a zonas de
Portugal, que vaticinam mais pandemia.
Simulam
incêndios mal apagados que voltam a reacender-se.
Regressaram a
violência doméstica e crimes violentos. Já estou a tergiversar.
O tema é
apenas “tempo estranho e pandemia codiv-19. Esperemos pela “normalidade”. . .
07.06.2020
“elmano”
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